Artes plasticas naif sinval medeiros

Retratando são paulo

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

luciana carvalho via linkedin.com


Sinval medeiros, Boa Noite!


Você é um vencedor e com certeza a voz que o convidou a fazer arte vêm de Deus que emana amor, sabedoria e justiça.


Fiquei encantada com sua história e trabalho! Espero que não somente retrate São Paulo, mas outros Estados e, sobretudo, use-a como manifesto. Quem sabe assim teremos um Brasil livre de violência, opressão, miséria e fome.


Acredito que como ex-morador de rua, viu de tudo e por que não estender o amor que o envolveu aos entes aflitos. Dar esperança a quem não tem nada e que foi esquecido pela sociedade.


Tenho um projeto de cunho jornalístico e investigativo sobre meninos de rua, meninos do tráfico e prostituição no Estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Não sei se retratou esta realidade e, seria muito útil quem sabe tornar um colaborador.


Sucesso e obrigada por fazer parte de minha rede! Caso tenha twitter: o meu é @lucomunica ( https://twitter.com/lucomunica ) e se tiver seria legal segui-lo.

Cordialmente,
De Carvalho, Luciana.


Cordialmente,

De Carvalho, Luciana.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

artista de rua potiguar em sao paulo




sexta-feira, 28 de dezembro de 2012


Potiguar artista de rua em SP é irmão do ex-jogador Dedé de Dora

Sinval Medeiros saiu de Currais Novos há 22 anos e hoje é um artista que retrata imagens famosas do centro histórico-financeiro paulistano

Foto: reprodução/tv – clique para acessar vídeo
O artista plástico Sinval Medeiros, ex-morador de rua da capital paulista que há 22 saiu do Rio Grande do Norte, é natural de Currais Novos. Sinval foi entrevistado pela TV Gazeta que o blog postou link da reportagem. Na verdade, a matéria foi exibida no dia 29 de outubro último, destacando a obra do ex-morador retratando imagens famosas da cidade. Mas foi há pouco mais de seis meses em uma entrevista para a jornalista Fátima Souza, do site curraisnovense CN Agitos, que Sinval Medeiros, 45 anos, revelou sua verdadeira história de vida, desde que deixou sua cidade em 1990.
Nessa entrevista ao CN Agitos ele confidenciou ser irmão do ex-jogador de futebol Dedé de Dora, esse sim, muito conhecido por ter saído do Potyguar de Currais Novos e ter atuado com sucesso em outros clubes como ABC e América. José Gomes de Medeiros, seu nome de batismo, também jogou no Cruzeiro e outros times brasileiros.
Porém o trabalho de Sinval como artista plástico tem se destacado não de agora. Suas exposições são espalhadas por diversos espaços culturais de São Paulo, em acontecimentos como do aniversário da cidade e do Sindicato dos Comerciários. Confira aqui matéria de 2009 da edição cultural do diário oficial da cidade. São exposições em estações do metrô e, por exemplo, a última que ficou no Memorial da América Latina.   
Sinval tem páginas na internet com informações de contatos por telefones e e-mail:

terça-feira, 11 de setembro de 2012

yahoo.com artista plastico brasileiro sinval medeiros

yahoo.com o sinval medeiros e um artista gue produz seus quadros apartir da sua vivencias gue teve nas ruas do centro de sao paulo e por nao ser um academico, foge das regras e padroes e o resultado sao as obras de um cenario noturno, veja o plano de fundo do artista autodidata


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Governo do estado de sao paulo Arte sinval medeiros no eja educaçao de jovem e adulto (click aqui)

Sinval Medeiros nasceu em 5 de dezembro de 1962 na cidade de Currais Novos, Rio
grande do Norte.
Estudou até o 2o ano do Ensino Fundamental e não teve contato com escola de artes.
Migrou para São Paulo, em 1990, para trabalhar e melhorar de vida.
Durante algum tempo, teve problemas com alcoolismo e tornou-se morador de rua, e, para
sobreviver, fazia pequenos trabalhos, ocasião em que também foi camelô.
Em outubro de 2006, enquanto dormia na rua, na Avenida São João com a Rua Líbero
Badaró, foi acordado por uma voz, que dizia: “Você não pode dormir aqui. Saia já daí!”.
Porém, quando acordou, não viu ninguém e, assustado, correu pelo meio do Vale do Anhangabaú. Ao virar-se, viu uma bela passaigem composta pelo Edifício Altino Arantes e o local onde dormia. Parou e falou consigo mesmo: “Vou pintar isso aqui”.
A partir daí, parou de beber e não deixou mais de pintar.
o seu estilo primitivo, naïf, não tem como se comparar a nenhum dos pintores do gênero, pois ele não tem ninguém
como referência artística e não sabe o nome de nenhum pintor.